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Registros recuperados : 37 | |
12. | | KISHI, I. A. S.; FERREIRA, F. N.; SOUSA, D. G. de; JARDIM, F. C. da S. Comportamento da regeneração natural de Rinorea guianensis Aubl. violaceae (acariquarana), em clareiras formadas pela exploração florestal seletiva numa área de terra firme em Moju - Pará. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 11.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL (AVALIAÇÃO-2001), 5., 2001, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP: Embrapa Amazônia Oriental, 2002. p. 150-152. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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13. | | RIBEIRO, G. D.; ROSA, L. dos S.; JARDIM, F. C. da S. Avaliação inicial de pupunheiras consorciadas com diferentes variedades de bananeiras, no projeto Água Verde, Albrás, Barcarena, Pará. Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 40, p. 21-31, jul./dez. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | JARDIM, F. C. da S.; RIBEIRO, G. D.; ROSA, L. dos S. Avaliação preliminar de sistema agroflorestal no projeto Água Verde, Albrás, Bacarena, Pará - I. Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 41, p. 25-45, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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15. | | JARDIM, F. C. da S.; RIBEIRO, G. D.; ROSA, L. dos S. Avaliação preliminar de sistema agroflorestal no projeto Água Verde, Albrás, Barbacena, Pará-I. Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 41, p. 25-46, jan./jun. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | RIBEIRO, G. D.; JARDIM, F. C. da S.; ROSA, L. dos S. Avaliação preliminar de sistema agroflorestal no projeto Água Verde, Albrás, Barcarena, Pará-II. Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 42, p. 49-72, 2004. p. 49-72 Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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17. | | RIBEIRO, G. D.; ROSA, L. dos S.; JARDIM, F. C. da S. Avaliação de crescimento inicial de pupunheiras consorciadas com diferentes variedades de bananeiras, no projeto Água verde, Albrás, Barcelona, Pará. Revista de Ciências Agrárias, Belém-PA, n. 40, p.21, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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19. | | JARDIM, F. C. da S.; SERRÃO, D. R.; NEMER, T. C. Efeito de diferentes tamanhos de clareiras, sobre o crescimento e a mortalidade de espécies arbóreas, em Moju - PA. Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 1, p. 37-48, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | VASCONCELOS, L. M. R.; VASCONCELOS, P. C. S.; JARDIM, F. C. da S. Efetito do tamanho da clareira na mortalidade de plântula de duas espécies florestais dois anos após o plantio, no município de Moju-Pa. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 2., 2001, Santa Maria. [Anais]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Departamento de Ciências Florestais, 2001. p. 335-343. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 37 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
JARDIM, F. C. da S.; SOARES, M. da S. |
Afiliação: |
Fernando Cristovam da Silva Jardim, UFRA; Marcelo da Silva Soares, Engenheiro Florestal. |
Título: |
Crescimento diamétrico de Sterculia pruriens (Aubl) Schum. no entorno de clareiras da exploração florestal, em Moju, PA. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 22. |
Conteúdo: |
A falta de conhecimentos acerca do comportamento das espécies arbóreas da floresta tropical tem dificultado a adoção do manejo florestal. Por isso avaliou-se o crescimento diamétrico de Sterculia pruriens (Aublet) Schumann (axixá) após exploração florestal seletiva, na Estação Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, Pará, localizada entre as coordenadas 02º 07? 30? e 2º 12? 06? de Latitude Sul e 48º 46' 57" e 48º 48? 30? de Longitude Oeste. O estudo foi realizado numa área de 200 ha que sofreu exploração florestal seletiva em 1997, onde foram selecionadas nove clareiras. Em cada clareira foram instaladas faixas de 10 m x 50 m, começando na bordadura da clareira, nas quatro direções cardinais. Cada faixa foi dividida em parcelas quadradas de 10 m de lado, que foram numeradas de 1 a 5 da borda da clareira para o interior da floresta. Analisou-se a distribuição diamétrica da espécie com amplitude de DAP = 5cm em intervalos de 5 cm de diâmetro, até o valor máximo de 66,8 cm encontrado no início do monitoramento. Na área de estudo, encontrou-se densidade elevada da espécie, logo após a exploração florestal e após três anos desta. Ao final do estudo, observou-se um acréscimo de 9,8% na densidade dos indivíduos acima de 5 cm de diâmetro. O crescimento diamétrico da espécie em três anos de observação foi de 0,27 cm. Embora baixo ele é crescente, justificado pela abertura do dossel. A análise da distribuição diamétrica mostra que a abertura do dossel foi benéfica para o incremento diamétrico da espécie, aumentando o número de indivíduos em cinco das oito classes de diâmetro analisadas, mantendo-se ainda como uma distribuição decrescente. MenosA falta de conhecimentos acerca do comportamento das espécies arbóreas da floresta tropical tem dificultado a adoção do manejo florestal. Por isso avaliou-se o crescimento diamétrico de Sterculia pruriens (Aublet) Schumann (axixá) após exploração florestal seletiva, na Estação Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, Pará, localizada entre as coordenadas 02º 07? 30? e 2º 12? 06? de Latitude Sul e 48º 46' 57" e 48º 48? 30? de Longitude Oeste. O estudo foi realizado numa área de 200 ha que sofreu exploração florestal seletiva em 1997, onde foram selecionadas nove clareiras. Em cada clareira foram instaladas faixas de 10 m x 50 m, começando na bordadura da clareira, nas quatro direções cardinais. Cada faixa foi dividida em parcelas quadradas de 10 m de lado, que foram numeradas de 1 a 5 da borda da clareira para o interior da floresta. Analisou-se a distribuição diamétrica da espécie com amplitude de DAP = 5cm em intervalos de 5 cm de diâmetro, até o valor máximo de 66,8 cm encontrado no início do monitoramento. Na área de estudo, encontrou-se densidade elevada da espécie, logo após a exploração florestal e após três anos desta. Ao final do estudo, observou-se um acréscimo de 9,8% na densidade dos indivíduos acima de 5 cm de diâmetro. O crescimento diamétrico da espécie em três anos de observação foi de 0,27 cm. Embora baixo ele é crescente, justificado pela abertura do dossel. A análise da distribuição diamétrica mostra que a abertura do dossel foi benéfica para o incr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crescimento diamétrico; Moju; Sterculia pruriens. |
Thesagro: |
Exploração Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02447naa a2200217 a 4500 001 1314695 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aJARDIM, F. C. da S. 245 $aCrescimento diamétrico de Sterculia pruriens (Aubl) Schum. no entorno de clareiras da exploração florestal, em Moju, PA. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 22. 520 $aA falta de conhecimentos acerca do comportamento das espécies arbóreas da floresta tropical tem dificultado a adoção do manejo florestal. Por isso avaliou-se o crescimento diamétrico de Sterculia pruriens (Aublet) Schumann (axixá) após exploração florestal seletiva, na Estação Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, Pará, localizada entre as coordenadas 02º 07? 30? e 2º 12? 06? de Latitude Sul e 48º 46' 57" e 48º 48? 30? de Longitude Oeste. O estudo foi realizado numa área de 200 ha que sofreu exploração florestal seletiva em 1997, onde foram selecionadas nove clareiras. Em cada clareira foram instaladas faixas de 10 m x 50 m, começando na bordadura da clareira, nas quatro direções cardinais. Cada faixa foi dividida em parcelas quadradas de 10 m de lado, que foram numeradas de 1 a 5 da borda da clareira para o interior da floresta. Analisou-se a distribuição diamétrica da espécie com amplitude de DAP = 5cm em intervalos de 5 cm de diâmetro, até o valor máximo de 66,8 cm encontrado no início do monitoramento. Na área de estudo, encontrou-se densidade elevada da espécie, logo após a exploração florestal e após três anos desta. Ao final do estudo, observou-se um acréscimo de 9,8% na densidade dos indivíduos acima de 5 cm de diâmetro. O crescimento diamétrico da espécie em três anos de observação foi de 0,27 cm. Embora baixo ele é crescente, justificado pela abertura do dossel. A análise da distribuição diamétrica mostra que a abertura do dossel foi benéfica para o incremento diamétrico da espécie, aumentando o número de indivíduos em cinco das oito classes de diâmetro analisadas, mantendo-se ainda como uma distribuição decrescente. 650 $aExploração Florestal 653 $aCrescimento diamétrico 653 $aMoju 653 $aSterculia pruriens 700 1 $aSOARES, M. da S. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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